sábado, 3 de outubro de 2009

Breve histórico da EaD no Brasil

Veja aqui como se processou a implantação, ao longo de décadas, do ensino á distância em nosso País.

1923 – Fundação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.

1936 – Doação da Radio Sociedade do Rio de Janeiro ao Ministério da Educação e Saúde.

1937 – Criação do Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação.

1959 – Inicio das escolas radiofônicas em Natal (RN).

1960 – Inicio da ação sistematizada do Governo Federal em EAD; contrato entre o MEC e a CNBB: expansão do sistema de escolas radiofônicas aos estados nordestinos, que faz surgir o MEB –Movimento de Educação de Base –, sistema de ensino a distância não-formal.

1965 – Inicio dos trabalhos da Comissão para Estudos e Planejamento da Radiodifusão Educativa.

1966 a 1974 – Instalação de oito emissoras de televisão educativa: TV Universitária de Pernambuco, TV Educativa do Rio de Janeiro, TV Cultura de São Paulo, TV Educativa do Amazonas, TV Educativa do Maranhão, TV Universitária do Rio Grande do Norte, TV Educativa do Espírito Santo e TV Educativa do Rio Grande do Sul.

1967 – Criada a Fundação Padre Anchieta, mantida pelo Estado de São Paulo com o objetivo de promover atividades educativas e culturais através do rádio e da televisão (iniciou suas transmissões em 1969); constituída a Feplam (Fundação) Educacional Padre Landell de Moura), instituição privada sem fins lucrativos, que promove a educação de adultos através de. teleducação por multimeios.

1969 – TVE Maranhão/CEMA – Centro Educativo do Maranhão: programas educativos para a 5ª série, inicialmente em circuito fechado e a partir de 1970 em circuito aberto, também para a 6ª série.

1970 – Portaria 408 – emissoras comerciais de rádio e televisão: obrigatoriedade da transmissão gratuita de cinco horas semanais de 30 minutos diários, de segunda a sexta– feira, ou com 75 minutos aos sábados e domingos. É iniciada em cadeia nacional a serie de cursos do Projeto Minerva, irradiando os cursos de Capacitação Ginasial e Madureza Ginasial, produzidos pela Feplam e pela Fundação Padre Anchieta.

1971 – Nasce a ABT – inicialmente como Associação Brasileira de Tele–Educação, que já organizava desde 1969 os Seminários Brasileiros de Teleducação atualmente denominados Seminários Brasileiros de Tecnologia Educacional. Foi pioneira em cursos à distância, capacitando os professores através de correspondência.

1972 – Criação do Prontel – Programa Nacional de Teleducação – que fortaleceu o Sinred – Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa.

1973 – Projeto Minerva passa a produzir o Curso Supletivo de 1º Grau, II fase, envolvendo o MEC, Prontel, Cenafor e secretarias de Educação.

1973-74 – Projeto SACI conclusão dos estudos para o Curso Supletivo "João da Silva", sob o formato de telenovela, para o ensino das quatro primeiras séries do lº grau; o curso introduziu uma inovação pioneira no mundo, um projeto – piloto de tele – didática da TVE, que conquistou o prêmio especial do Júri Internacional do Prêmio Japão.

1974 – TVE Ceará começa a gerar tele–aulas; o Ceteb – Centro de Ensino Técnico de Brasília – inicia o planejamento de cursos em convênio com a Petrobras para capacitação dos empregados desta empresa e do projeto Logus II, em convênio com o MEC, para habilitar professores leigos sem afastá–los do exercício docente.

1978 – Lançado o Telecurso de 2 Grau, pela Fundação Padre Anchieta (TV Cultura/SP) e Fundação Roberto Marinho, com programas televisivos apoiados por fascículos impressos, para preparar o tele-aluno para os exames supletivos.

1979 – Criação da FCBTVE – Fundação Centro Brasileiro de Televisão Educativa/MEC; dando continuidade ao Curso "João da Silva", surge o Projeto Conquista, também como telenovela, para as ultimas séries do primeiro grau; começa a utilização dos programas de alfabetização por TV – (MOBRAL), em recepção organizada, controlada ou livre, abrangendo todas as capitais dos estados do Brasil.

1979 a 1983– É implantado, em caráter experimental, o Posgrad – pós-graduação Tutorial à Distância – pela Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior – do MEC, administrado pela ABT – Associação Brasileira de Tecnologia Educacional – com o objetivo de capacitar docentes universitários do interior do pais.

1981 – FCBTVE trocou sua sigla para FUNTEVE: Coordenação das atividades da TV Educativa do Rio de Janeiro, da Radio MEC-Rio, da Radio MEC-Brasília, do Centro de Cinema Educativo e do Centro de Informática Educativa.

1983/1984– Criação da TV Educativa do Mato Grosso do Sul. Inicio do "Projeto Ipê", da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e da Fundação Padre Anchieta, com cursos pura atualização e aperfeiçoamento do magistério de 1º e 2º Graus, utilizando–se de multimeios.

1988 – "Verso e Reverso – Educando o Educador": curso por correspondência para capacitação de professores de Educação Básica de Jovens e Adultos/ MEC Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos (EDUCAR), com apoio de programas televisivos através da Rede Manchete.

1991 – 0 "Projeto Ipê" passa a enfatizar os conteúdos curriculares.

1991 – A Fundação Roquete Pinto, a Secretaria Nacional de Educação Básica e secretarias estaduais de Educação implantam o Programa de Atualização de Docentes, abrangendo as quatro series iniciais do ensino fundamental e alunos dos cursos de formação de professores. Na segunda fase, o projeto ganha o titulo de "Um salto para o futuro".

1992 – 0 Núcleo de Educação a Distância do Instituto de Educação da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), em parceria com a Unemat (Universidade do Estado do Mato Grosso) e a Secretaria de Estado de Educação e com apoio da Tele-Universite du Quebec (Canadá), criam o projeto de Licenciatura Plena em Educação Básica: 1º a 4º series do 1º grau, utilizando o EAD. O curso é iniciado em 1995.

1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Regulamenta a EaD no Brasil. Veja no site do MEC: www.mec.gov.br/


FONTE: http://www.telebrasil.org.br/ead.pdf

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Melhoria da educação no Brasil passa pelo ensino à distância

Estudar no Brasil ainda é um privilégio para poucos. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada em 2008 pelo Ministério da Educação, apontou que 1,8 milhão de jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Embora seja claro que a educação no País tenha melhorado nos últimos anos, ela ainda está longe da situação ideal.

A fim de melhorar esse quadro, inúmeras formas de incentivo à educação e novas maneiras de aprendizado têm surgido. Uma delas que tem crescido significativamente no Brasil é o e-learning. Entre 2004 e 2007, de acordo com o último levantamento realizado pelo Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (ABRAEAD), a educação à distância registrou um aumento de 213%. Mais de 2,5 milhões de usuários se utilizaram dessa modalidade em 2007, em cursos formais de educação básica, especialização e graduação, formação continuada das empresas e de formação técnica.

O estudo aponta ainda que quase um milhão deles freqüentou o Ensino Formal, que inclui os cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e educação de jovens e adultos. Na graduação são 430 mil alunos, o que representa 45% do montante total. Já os cursos de especialização e extensão atingem 390 mil estudantes. Na graduação e na pós-graduação são 356% de crescimento em quatro anos.

A iniciativa privada também tem grande responsabilidade por esse crescimento. Isso porque as empresas aumentaram os investimentos em educação à distância (EaD). Em 2006 investiam 5%, no ano seguinte passaram para 26%. Em 2008, o índice chegou a pouco mais de 50%.

Dentro dos modelos de EaD, o e-learning vem em primeiro lugar, principalmente no meio corporativo que, entre suas ações de EaD, 97,1% é pela Internet, ainda segundo dados do ABRAEAD. Para pessoas físicas, o barateamento de computadores e o crescimento do número de internautas serão o passaporte para que mais alunos participem dessa modalidade educacional e especializem-se nas mais diferentes áreas do conhecimento.

Todo esse panorama mostra que o EaD tem sido uma opção inteligente de empresários e profissionais que entendem a necessidade da formação permanente sem precisar se ausentar do trabalho. Aquela desculpa de não ter 'tempo' para fazer determinado curso não tem mais validade.

Trata-se de uma excelente forma de se fazer educação de qualidade. Mas, para isso, é necessário entender que e-learning não é somente ter um ambiente online com um amontoado de informações disponíveis ao aluno. É um modelo que exige adequação pedagógica do conteúdo, metodologia própria e uma equipe educacional especializada para a mediação entre o conhecimento e os estudantes.


FONTE: http://imasters.uol.com.br/artigo/12260/elearning/melhoria_da_educacao_no_brasil_passa_pelo_ensino_a_distancia/

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Vídeo produzido no Movie Maker acerca da atividade da 3ª semana de EaD e Tecnologia

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Perfil do aluno de EaD

Os cursos à distância são uma realidade cada vez mais presente em nossa sociedade, isso fez com que surgisse um novo perfil de aluno, diferente do tradicional. O aluno que pretende aprender através da internet precisa ter essa consciência de que necessita possuir/adquirir certas habilidades e características que irão determinar o seu sucesso em um curso de EaD.
Esse perfil é composto por diversas características, tais como:
  • Motivação;
  • Ser dinâmico, independente e disciplinado;
  • Saber administrar o tempo que tem em seu dia a dia;
  • Ser autodidata, ou seja, ter a capacidade de construir o conhecimento de forma autônoma, porém sem deixar de lado a interação com os professores e alunos;
Enfim, o aluno de EaD será responsável em grande parte pelo seu sucesso ou fracasso nessa modalidade de curso, visto que precisa apresentar um perfil que irá exigir muito de si.
 



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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Perfil dos integrantes do grupo

Meu nome é Cristina Alves Bezerra, residente na cidade de Ouricuri-PE. Possuo o 2º grau completo. Atualmente trabalho em uma loja onde usamos diversos aplicativos comercias que surgiram graças aos avanços da informática, tais como aplicativos de vendas, controle de estoque, emissão de notas fiscais,etc. Escolhi o curso de Informática por ser uma área que gosto, onde pretendo me aprimorar cada vez mais nesta área através da realização de outros cursos.


Meu nome é Genaldeti Queiroz, residente na cidade de Ouricuri-PE. Para os que me conhecem, sou um livro aberto com algumas páginas ilegíveis. Para os que estão me conhecendo, sou um mistério a desvendar. Para os que ainda não me conhecem, sou um convite. E para DEUS, quero ser alguém eternamente grata por suas maravilhas.

 
   




Meu nome é Leonardo Gomes Cavalcante, 21 anos, solteiro. Possuo o 2º Grau Completo. Atualmente resido na cidade de Ouricuri-PE, há pouco mais de 1 ano, onde vim para trabalhar como servidor público no INSS. Sou uma pessoa bastante interessada nas inovações tecnológicas que surgem a cada dia, por isso meu interesse pela área de Informática, na qual me identifico.






Meu nome é Lenilson Santana de Araújo, residente no povoado de Varzinha, distrito de Santa Cruz-PE. Possuo ensino médio completo. Atualmente trabalho cuidando de uma lan house, onde foi um dos motivos que me levaram a realizar o curso técnico de Informática da SECTMA. Além disso faço o curso por saber que na minha região não possui profissionais qualificados nesta área.



Meu nome é Luiz Lima dos Santos, 41 anos, casado, residente na cidade de Ouricuri-PE. Possuo 2 filhos, trabalho como empresário na área de comunicações, onde faço o que gosto e sempre estou a procura de desafios a serem superados. Gosto de conhecer pessoas, fazer amizades, partilhar e adquirir conhecimento.

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